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EU VOU JOGAR Resident Evil 6

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Eu vou, você vai, nós vamos jogar. Sério, todo mundo vai jogar Resident Evil 6! Isso inclui AQUELES HIPSTERS DO “ORIGINAL É MELHOR” jogadores veteranos TIPO EU que perderam a fé na franquia. Vamos explicar como, aqui nessa bagaça. Mas antes, vamos entender o que foi Resident Evil até aqui.

Era uma vez…

Em 1996 chegava ao Playstation, uma novidade da CAPCOM que mudaria o gênero, o mercado e até a forma dos adultos olharem os games. Um grupo de resgate iria atrás da primeira equipe enviada a uma mansão abandonada. No meio da floresta, nos limites de Racoon City.

“Oh my god, it’s a monster!” exclamava Jill Valentine para seu parceiro Barry, ao ver o primeiro zumbi lhe fitar os olhos com aquele olhar de TE QUIERO fome e terror. Abrir portas, por si só, já era um elemento significativo para a tensão de quem jogava. A tela toda preta com a porta no meio. O silêncio ambiente acompanhado pelo som da maçaneta, quase sempre sem saber o que aguardar depois disso. Uma trama muito bem montada, animais infectados que se tornavam verdadeiros monstros. Quem não atirou até esgotar a munição quando surgiu a cobra gigante? Sem piadas sobre a cobra gigante. Tô falando sério agora. U.U

Daí veio o segundo jogo. Onde o universo se expandiu a um verdadeiro caos! Racoon City foi infectada e as ruas estavam tomadas por zumbis. Menos terror e mais ação. Menos dificuldade para quem não queria sofrer e TOFU prêmios para quem zerar o jogo com a faca nos dentes.

Jogo mais curto, mais emocionante… ok, chegamos ao ápice da emoção com Resident Evil 3! onde um tal de STAAARRS Nêmesis tocava o terror, te fazia tremer o jostick (literalmente ele tremia, Dual Shock tava aí pra isso) e correr como nunca. Onde Jill eternizou nos games o que era praticamente um jargão dela: “And I’m still alive”. Na geração seguinte de consoles não tivemos grandes títulos na franquia, a não ser uns spin offs como Code Verônica FOI TUDO UMA BOSTA e, para piorar, Resident Evil 4. Esqueça zumbis. Agora tem uns tais J’avo. Eles são consciêntes, rápidos e… sei lá, tem gente que gosta desses troços. Eu curtia mais o lance do terror original. RE4 tinha um sujeito de capa preta que VENDIA ARMAS. Sim, meu caro… em pleno caos vc comprava itens, ao invés de MATAR O CARA E PEGAR TUDO negociar a sobrevivência do vendedor no meio dos monstros. Depois, já nessa geração teve o Resident Evil 5. Muita gente elogiou o jogo. Dizendo: “Nossa, que game de ação, né! Uau, é tiro e pé na porta!” Sinceramente? Que enredo de merda! Assista esse vídeo, até os 3 minutos e me diz QUEM SERÁ A MULHER QUE NÃO REVELA O ROSTO?

http://www.youtube.com/watch?v=qMorbXXN65o

Será que é a Jill? Oh meu Deus… Na boa, seu plot foi desvendado em 3 minutos e 2 cenas. Francamente… Jill Valentine não apenas ficou loira aqui, como também estava sendo dominada pelo vilão Albert Wesker.

Acho que não citei Wesker, o sacana que trai o grupo no primeiro jogo e reaparece na trama volta e meia como um “bio-terrorista”. Sim, Jill Valentine estava totalmente escravisada SEXUALMENTE e para piorar… era super rápida, forte e tudo mais! Assim como Wesker! Que desenvolveu uma espécie de soro que o mantinha “super-hero”. Não satisfeitos em cagar na Jill, cagaram no Wesker também. Mas que pseudo-origem manjada! Por que não deixaram como estava?! Inventaram que o cara foi criado em laboratório para ser um “super-ser”. Daí quando o vilão de capa preta visita a mansão onde tudo aconteceu, descobre sua origem, fica louco e resolve matar todo mundo. A GENTE TÁ FALANDO DO SEPHIROTH?

Vai, tem muita gente que gostou disso. Eu sou chato, eu sei. ¬¬

…e agora, de volta ao presente.

Resident Evil 6 está vindo para conquistar qualquer gamer que já tenha experimentado a franquia em algum momento da vida. Teremos 3 perspectivas diferentes e jogáveis em jogo: Chris Redifield, Leon S kenedy e Jake Muller. Essa é a formula para juntar todos os perfis de gamers que a franquia já teve ao longo dos anos.

Um enredo dividido e interligado entre 3 personagens que trazem experiências, parceiros e cenários diferentes para cada um. Se você sente falta de zumbis, terror e aquela sensação de “fudeu, brother, fudeu”, meus parabéns. Tô contigo e nós vamos jogar com o Leon. Se teu lance é mais estratégia militar, liderar equipe e ser o Shwaza em pleno apocalípse… Ou seja, se vc curtiu Resident Evil 5, cê vai curtir jogar com o Chris. Mas se teu lance é mais super-hero, enfrentando na base da porrada monstros como o saudoso STAAARRSS Nêmesis, devo te apresentar um tal de Jake.

Vamos dividir nossas expectativas em 3 partes então:

Leon S Kenedy
Após passar todo o sufoco que passou em RE4, Leon se depara com a mais difícil decisão de sua vida: Em segundos precisa decidir se mata ou não o presidente dos EUA, um zumbi agora, infectado pelo T-Vírus. O presidente estava decidido a revelar toda a verdade que envolvia o incidente de Racoon City, mas algo deu errado. Sua parceira Helena se culpa e a trama segue. Você vai encarar zumbis em uma cidade infectada, que está entrando em colapso agora. Note em seu gameplay que há todo um trabalho até na fotografia para que o clima de terror paire no ar. Sem contar com as situações de tensão envolvendo cidadãos comuns.

Chris Redfield
Chris terminou RE5 chamando a Sheeva de parceira IF U KNOW WHAT I MEAN e deixando para trás Jill Valentine, sem saber se ela continuava viva após o confronto com Wesker. Como tirar um personagem tão bom e importante para a franquia de um enredo tão ruim quanto aquele? SIMPLES! Deixa o cara sem memória! Pronto! Depois o jogo vai dando uma desculpa para a ausência da Sheeva, diz se a Jill tá viva, se tá loira ou morena… Depois. Porque agora você vai controlar um time inteiro de combatentes para encarar tiroteiros em uma cidade sitiada, efrentar J’avos e até uma cobra gigante (Olha aí, mais um voltando as origens)!

Jake Muller
E quem é o novato, né? Nada menos que o filho do Wesker! Com direito a herança de super-força e dependência química. Antes que a gente diga que essa é a única ligação do badass com o passado da franquia, que tal observar a parceira de jake? Sherry Birkin, senhores! Aquela garotinha que salvamos em Resident Evil 2 cresceu e tá aí na ativa! Quem diria… Bom eu gostaria de dizer minha opnião sobre o futuro desse rapaz. Mas… ah, mas nada! XD Eu acho que ele tem a cura pro T-virus! Aliás, eu aposto isso. Wesker deve ter amolecido ao saber que tem um filho e injetou no garoto a cura. Essa é a minha opinião, baseada no diálogo dele com a Sherry. “O mundo precisa de você”. “Não de mim, apenas do meu sangue”.

Dia 2 de outubro o game está nas lojas americanas. E nós, Cavalaria Geek… vamos jogar!

 


CONVERSA COM GIGANTES

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Na primeira temporada do CONVERSA COM GIGANTES, conversamos com os principais executivos de grandes empresas do planeta para entender seus planos, novidades e como elas prestam atenção nos consumidores!

Nesse episódio, conversamos com Cláudia Meira, CIO da Unilever para a América Latina, para conversar sobre o mercado de tecnologia e o desenvolvimento de profissionais na área!

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