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WRG Convida – Don Florentino

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Sejam bem-vindos ao WeRgeeks Convida, um espaço criado para que nossos amigos, leitores e ouvintes também possam participar do blog e deixar posts com seus pontos de vista sobre o universo geek. O convidado de hoje é o nosso leitor e ouvinte Don Florentino, hater do Tiririca nas horas vagas, acredita em aliens e que a princisa estará no próximo castelo.

Florentino divide seu tempo entre leitura medieval, elevação de conhecimento quadrinhesco e jogatinas noturnas na Live. É estudante de sistemas de informação (mais pela informação do que por sistemas), um amante de tecnologia e um apaixonado por games e cultura geek/nerd.

Donkey Kong Country

 
Quando se fala em trilogias, a primeira coisa que vem na cabeça são os grandes nomes do cinema, tais como: Star Wars, O Senhor dos Anéis, Matrix, etc. Na indústria de games também não é diferente, nomes como Prince of Persia, Halo, Gears of War e Mass Effect fazem os fãs contemporâneos delirarem e ficarem super ansiosos por lançamentos bilionários.

Porém, antes de tudo isso na época em que a inocência prevalecia, na época em que a pirataria não predominava em terras tupiniquins, uma época em que as locadoras ganhavam muito dinheiro mesmo, em que praticamente não existia internet, aonde o jeito era se beneficiar apenas com o boca a boca (nota do editor: o boca a boca ainda é muito melhor! =P). E foi nessa época que surgia uma trilogia que mudou a minha vida para sempre (sem contar os sidekicks e spin-offs). Sendo um erro tipográfico no nome, ou aparecendo a primeira vez como um vilão, eis que surge Donkey Kong Country! Não é a toa que o mais novo lançamento do gorilão mais famoso no mundo dos games, Donkey Kong Country Returns, foi um sucesso memorável, afinal, ele conseguiu resgatar aquilo que o clássico mais prezava que era a diversão, a cooperatividade e a trilha sonora.

Donkey Kong Country
Com certeza este marcou a minha infância e a de muita gente, o primeiro Donkey Kong Country realmente impressionou com gráficos nunca vistos antes na era 16 bits, com tons diferentes de cores e impressão de profundidade, além de ter um história simples mas muito cativante. Certo dia, um jacaré malvado acompanhado de seus capangas kremlimgs chamado K. Rool resolve atacar a ilha dos macacos para roubar todas as bananas do lugar e depois foge para o seu navio. Porém, em seu encalço eis que surge Donkey Kong (o dono das bananas) e seu melhor amigo Diddy Kong e partem em uma aventura no encalço do malvado crocodilo. Com chefes carismáticos e telas desafiadoras, este jogo marcou o que seria o começo de uma grande aventura, além do mais, naquela época se priorizava mais a diversão que a história cinematográfica (o que, para mim, falta muito nos jogos atuais). É claro que um jogo dessa magnitude só podia gerar sucessores ESPETACULARES.

Donkey Kong Country 2: Diddy’s Kong Quest
Ai veio o jogo do gorila que, na minha opinião, é indiscutivelmente o melhor de toda a série: Donkey Kong Country 2. Desta vez K. Rool (que agora é um rei pirata e se autointitula King K. Rool) depois de ter sido chutado da Ilha Kong, volta para capturar Donkey e como pagamento do sequestro ele quer todas as bananas do reino (eita crocodilo bizarro pra gostar tanto de bananas). Porém Diddy não deixa isso barato e com a ajuda de sua namoradinha loira Dixie vão atrás de King K. Rool.

Agora as fases se passam no país de K. Rool, com fases super difíceis e uma jogabilidade inovadora, este jogo marcou por ser mais sério e mais adulto comparado ao primeiro, mas ao mesmo tempo, tem um tom sarcástico e simpático com aquela temática “pirata”. A inserção de moedas como pagamento para os saves foi ótima, fazendo o jogador muitas vezes ter que voltar a uma tela só para colecionar moedas, para só então conseguir seu save. A moeda “DK” também foi uma ótima idéia, pois ela abria um leque de oportunidade para aqueles jogadores mais “hardcore” de jogarem em um mundo especial, se você não abrisse esse mundo, não teria muita diferença, pois isso não alteraria no entendimento do jogo, mas completar as moedas dava a oportunidade de fazer o final secreto (essa foi uma das primeiras vezes que um jogo tinha dois finais diferentes na plataforma 16 bits). Isso foi incrível, com tantas inovações e com uma dificuldade incontestável comparado ao primeiro (sem contar o mundo secreto “Lost World” que é dificil demais, principalmente a última tela em que você encarna todos os animaizinhos). Eu só fui conseguir o final secreto algum tempo atrás, pois quando eu era pequeno eu nem sabia que existia isso. Donkey Kong Country 2 é um jogo brilhante!

Donkey Kong Country 3: Dixie Kong’s Double Trouble!
Na minha opinião, o Donkey Kong Country 3 é o mais fraco de todos, não que ele seja ruim, pois se você encarar ele como um jogo isolado, ele é melhor do que muito jogo de sua época.

O problema é que, se tratando de uma franquia DKC ele é bem fraquinho mesmo, parece que foi uma tentativa de misturar o colorido do DKC, com o contexto mais adulto do DKC2. Mas levando em conta a dificuldade e diversão é um ótimo jogo.

Desta vez quem esta no comando é Dixie (a namorada de Diddy) e Kiddy (seu primo bebê dotado de uma força descomunal porém pouco inteligente), vão de encontro ao castelo fortaleza do vilão. K. Rool voltou mais uma vez para se vingar, sequestrou Kong (mais uma vez, já tá parecendo a Peach de Mario Bros.).

Donkey Kong Country vai ficar marcado sempre na vida de muita gente, tanto o jogo, quanto a sua trilha sonora que eu escuto muito e que me dá arrepios até hoje!


CONVERSA COM GIGANTES

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Na primeira temporada do CONVERSA COM GIGANTES, conversamos com os principais executivos de grandes empresas do planeta para entender seus planos, novidades e como elas prestam atenção nos consumidores!

Nesse episódio, conversamos com Cláudia Meira, CIO da Unilever para a América Latina, para conversar sobre o mercado de tecnologia e o desenvolvimento de profissionais na área!

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